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Mostrando postagens de dezembro, 2015

Não sabes o quão linda és

Por que não celebrei o Natal

"Por que não celebrei o Natal" por Pablo Antunes Assim como 5 bilhões de habitantes deste planeta, não sou cristão. Nas mais de três décadas vividas, cresci com uma avó católica, estudei em uma escola luterana, frequentei um centro espírita, de longe admirei o budismo; contudo, afastei-me do sentido sacro das religiões para observá-las e admirá-las por seu lado antropológico e mitológico. Atualmente, para mim, o cristianismo adquiriu um caráter de mitologia, assim como as antigas crenças gregas e egípcias. Portanto, celebrar o nascimento de Jesus de Nazaré seria o mesmo que comemorar as façanhas de Zeus ou de Osíris. Reunir-me com a família e amigos para festejar um acontecimento que não me toca mais seria o mesmo que preparar a ceia para o Ramadã ou o Hanuká. Nada disso me envolve mais. O dia 24 de dezembro se tornou como os dias 8, 12 ou 20, 28. Portanto, resolvi não fingir a mim mesmo ao desejar um feliz alguma coisa sem significado nenhum para mim. Livre dos dogmas

TerŞarau de 15 de dezembro

Foi uma grande satisfação o nosso encontro da última terça-feira no derradeiro TerŞarau de 2015, quando abordamos um tema tão relevante para a contemporaneidade: "Viver com as diferenças". Agradeço a presença do público que compareceu ao Aroma Literário para prestigiar o evento e para debater o assunto. Certamente, foi bastante enriquecedora a nossa troca de ideias e experiências. Os poemas e textos recitados e declamados foram os seguintes: "Uma toupeira na calçada" de António Manuel Pires Cabral "Abandonar os nossos preconceitos" de Henry David Thoreau "O Ensina-me" de Bertold Brecht "Desejos vãos" de Florbela Espanca "O constante diálogo" de Carlos Drummond de Andrade Trecho de "O centauro no jardim" de Moacyr Scliar "Viver sempre também cansa" de José Gomes Ferreira Trecho de "Dama da noite" de Caio Fernando Abreu "Sobre a riq

Sobre a riqueza que é aprender com as diferenças