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Mostrando postagens de agosto, 2015

Quando eu morrer (ou o primeiro dia após o último)

TerŞarau de 18 de agosto

No TerŞarau de ontem, 18/08, foi prestada uma homenagem ao escritor Mário de Andrade, figura capital do Modernismo brasileiro. Principal nome da Semana de Arte Moderna de 1922, Mário de Andrade é um importante personagem no avanço das manifestações artísticas brasileiras no século XX, tanto como escritor quanto crítico e musicólogo. Foram recitados e declamados os seguintes textos: “Eu Sou Trezentos...” de Mário de Andrade “Tu” de Mário de Andrade Trecho do “Prefácio Interessantíssimo” de Mário de Andrade “Ode ao burguês” de Mário de Andrade “Pronominais” de Oswald de Andrade “Os sapos” de Manuel Bandeira Trechos dos capítulos I, VII, IX e XI de “Macunaíma o herói sem nenhum caráter” de Mário de Andrade “Lundu do escritor difícil” de Mário de Andrade “Moça linda bem tratada” de Mário de Andrade “Descobrimento” de Mário de Andrade “Mário de Andrade desce aos infernos” de Carlos Drummond de Andrade “Quando eu morrer quero ficar” de Mário de Andrade Agradeço a presença de todos que