Reunindo sete contos
e um poema, o meu segundo livro, cujo título é Contos
Perigosos, será lançado em fevereiro de 2015 pelo selo
Redondeza Contos da Editora Multifoco.
A
quem são estes contos perigosos? Àqueles que temem qualquer coisa
que lhes fuja da mínima situação de conforto e segurança? Aos que
mantêm a frágil ilusão de algum controle na vida? A quem acredita
nas próprias mentiras que conta para si? Aos que entendem que o
trabalho criativo pode ser rotulado e classificado em categorias
estanques? Ou para aqueles que acreditam que as suas teorias podem
explicar tudo o que houve, o que há e o que haverá? Talvez para
aqueles que estejam certos de que a censura e o controle sejam a
solução para abafar os questionamentos que tanto os amedrontam e
para os quais não encontram respostas? Ou ainda para aqueles que
estão descobrindo que viver é estar à mercê do imponderável em
um jogo em que a ética e a moral são conceitos humanos e não
naturais? Ou para o autor que expõe o seu mundo interior, o seu
avesso, como quem conta o seu sonho mais vexatório? Estes são
contos perigosos para quem? Se ainda não souberes, cuidado, porque,
em algum momento, eles podem ferir.
São eles:
A
mãe do pintor;
Coelho e Guerra;
O
escândalo de Dmitri Trimidt;
O pai que não foi;
Sob
escuras tintas;
Como
se fosse o mundo inteiro, como se fosse nada;
Naqueles dias
devassos em que a vida dançava agarrada à morte;
Eu Pablo.
Sete contos e um
poema. Contos perigosos. Poemas infiltrados nos contos. Versos e
frases coabitando em relações perigosas. Triângulos desafiadores
entre o drama, a prosa e a poesia. Estes são contos perigosos. Foste
avisado.
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