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A saudade marca o peito

A saudade marca o peito
mais do que a brasa quente,
que queima a pele viva
e tortura um dos sentidos.

A saudade é invisível,
dói tão somente dentro,
mas perdura pelo tempo,
parecendo a própria morte.

A saudade inunda um cálice,
com lágrimas de apelo,
um pranto agudo e prolongado,
uma enxurrada em um pesar.

É inconstante, é duradoura,
a saudade é o amor
traduzido na vontade
de amar um pouco mais.

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